domingo, 1 de agosto de 2010

Polis I

...às vezes tudo que eu preciso é deixar de existir. Como isso deveria ser? Morrer? Talvez. Mas seria uma maneira estranha de encarar os problemas. Problemas? Eu não tenho problemas! Nunca os tive. Mas acho que eles me têm, e tem por completo, porque sempre que tento algo, algo acontece de uma maneira que eu não gostaria que acontecesse. Eu faço errado, certeza que faço. E, se não acontece do jeito que eu gostaria, não sou eu. Não sendo eu, tudo fica complicado. Eu sou muito complicado. Não sei como ainda tenho amigos. To com sono, mas se eu deitar, não conseguirei dormir. Amanhã tenho certeza de que estarei pregado. Quem se importa, não é mesmo? Essa é minha maneira de encarar as coisas. Seria o mesmo que dizer que “eu pago os meus pecados por ter acreditado, que só se vive uma vez” (sic)... Paguei, pago e ainda pagarei... Aliás, vivo pagando e, parece que não tem fim. Dívida. Não há necessidade de citar nada, está tudo aqui. Sei que algumas pessoas não conseguirão ver. Ah, tenho que mencionar que sou fã do Slash e que isso me torna diferente de vários... mas sinto que o que todos querem é igualdade: de pensamento, de atitudes e tudo o mais. Não sei realmente o que fazer, tentando ser diferente e ao mesmo tempo sendo igual, segundo me falaram. Isso aqui é muito ou vários, sei lá. Lá é a sexta nota né. (grandes merda)...
(...pensamento de um dia qualquer, de um tempo atrás, com ou sem noção...)